10 questões sobre Conjuração Baiana (com comentários)

a) Lutar pela independência do Brasil.

b) Promover a cultura afro-brasileira.

c) Combater a escravidão existente na província baiana.

d) O objetivo era obter direitos políticos para os baianos.

e) Expandir o comércio na região baiana através da produção de cana-de-açúcar.

a) Os revoltosos conseguiram tomar o controle da província.

b) A derrota dos revoltosos e a execução de quatro seus líderes: Luís Gonzaga das Virgens, Lucas Dantas, João de Deus e Manuel Faustino dos Santos Lira.

c) O exílio dos líderes para Portugal, após um longo julgamento.

d) A anistia (perdão dos crimes) concedida pelo governo português.

e) A celebração da cultura baiana após a revolta.

a) Iluminismo e ideais republicanos.

b) Socialismo e revanchismo.

c) Liberalismo e toyotismo.

d) Nacionalismo e separatismo.

e) Teorias raciais e escravistas.

a) A Conjuração Baiana buscava a aplicação prática dos ideais iluministas e se inspirava nos eventos da Revolução Francesa para lutar por liberdade e igualdade na Bahia.

b) A Conjuração Baiana rejeitava os ideais iluministas, defendendo a manutenção das estruturas coloniais na Bahia e o fortalecimento de um governo centralizado.

c) A Conjuração Baiana incorporava apenas parcialmente os ideais iluministas, mas não tinha nenhuma relação ideológica com a Revolução Francesa, mesmo tendo sido uma região de forte influência francesa em sua colonização.

d) A Conjuração Baiana utilizava elementos dos ideais iluministas de forma seletiva e condenava a violência da Revolução Francesa, ainda que tenha utilizado de métodos extremamente violentos na luta pelos direitos na Bahia.

e) A Conjuração Baiana rejeitava tanto os ideais iluministas quanto os eventos da Revolução Francesa, defendendo uma abordagem única para a luta pela independência da Bahia.

a) Além de panfletos e discursos públicos, os conjurados utilizavam festivais religiosos e eventos culturais para disseminar suas ideias e mobilizar a população.

b) Os conjurados baianos empregavam táticas de guerrilha, como mensagens codificadas e reuniões secretas, para evitar a detecção das autoridades coloniais.

c) A principal estratégia dos conjurados baianos era estabelecer alianças com grupos indígenas e quilombolas, que eram favoráveis ao desmantelamento do governo colonial no Brasil.

d) Os conjurados utilizavam periódicos de circulação nacional para divulgar suas ideias e angariar apoiadores.

e) Os conjurados utilizavam métodos violentos, como ataques a propriedades e assassinatos seletivos, para amedrontar as autoridades e dar continuidade aos seus planos.

a) De forma passiva, permitindo que o movimento ganhasse força antes de agir contra os conjurados, pois apenas assim teriam o apoio da população para prender os líderes revoltosos.

b) As autoridades coloniais reprimiram violentamente o movimento, executando seus líderes e perseguindo seus simpatizantes.

c) Elas ignoraram o movimento, pois acreditavam que ele não representava uma ameaça ao domínio português na região.

d) Portugal tentou negociar com os conjurados, oferecendo concessões políticas e econômicas para desmantelar o movimento.

e) As autoridades coloniais apoiaram secretamente os conjurados, pois a polícia da época, por conta das péssimas condições de trabalho a que estavam expostos, era favorável ao movimento.

a) Os conjurados baianos defendiam o fim imediato da escravidão, desde que esse fosse um movimento que acontecesse lenta e gradualmente.

b) Os conjurados baianos não tinham um pensamento unânime em relação à escravidão, porém os grupos de classe sociais menos privilegiadas eram favoráveis.

c) Os conjurados baianos eram contrários ao fim da escravidão, porém defendiam que alguns direitos básicos fossem implementados para favorecê-los.

d) O fim da escravidão não era uma pauta, uma vez que eles estavam concentrados exclusivamente em questões políticas e sociais relacionadas à colonização portuguesa.

e) Os conjurados baianos defendiam uma abolição parcial dos escravizados, mantendo ainda um contingente de pessoas escravizadas para desenvolver os serviços mais pesados.

a) defender a igualdade econômica, extinguindo a propriedade, conforme proposto nos movimentos liberais da França napoleônica.

b) introduzir no Brasil o pensamento e o ideário liberal que moveram os revolucionários ingleses na luta contra o absolutismo monárquico.

c) propor a instalação de um regime nos moldes da república dos Estados Unidos, sem alterar a ordem socioeconômica escravista e latifundiária.

d) apresentar um caráter elitista burguês, uma vez que sofrera influência direta da Revolução Francesa, propondo o sistema censitário de votação.

e) defender um govemo democrático que garantisse a participação política das camadas populares, influenciado pelo ideário da Revolução Francesa.

a) instalar um partido nacional, sob sua liderança, garantindo participação controlada dos afro-brasileiros e inibindo novas rebeliões de negros.

b) atender aos clamores apresentados no movimento baiano, de modo a inviabilizar novas rebeliões, garantindo o controle da situação.

c) firmar alianças com as lideranças escravas, permitindo a promoção de mudanças exigidas pelo povo sem a profundidade proposta inicialmente.

d) impedir que o povo conferisse ao movimento um teor libertário, o que terminaria por prejudicar seus interesses e seu projeto de nação.

e) rebelar-se contra as representações metropolitanas, isolando politicamente o Príncipe Regente, instalando um governo conservador para controlar o povo.

a) Cedia às pressões de intelectuais estrangeiros que queriam divulgar suas obras no Brasil.

b) Servia aos interesses de comerciantes holandeses aqui estabelecidos que desejavam influir no governo colonial.

c) Satisfazia aos brasileiros e aos portugueses, que desta forma conseguiram conciliar suas diferenças econômicas e políticas.

d) Apesar de expressar as aspirações de uma minoria da sociedade francesa, aqui foi adaptado pelos positivistas aos objetivos dos militares.

e) Foi adotado por proprietários, comerciantes, profissionais liberais, padres, pequenos lavradores, libertos e escravos, como justificativa para sua oposição ao absolutismo e ao sistema colonial.